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04 Mai

Saber usar o nosso tempo

 

“Saber usar o nosso tempo”

 

Li um artigo que diz que 78% da população gasta até oito horas por dia a lidar com o medo e preocupações:

 

  • 40% das coisas com que nos preocupamos nunca acontecerão;
  • 30% resulta de pensamentos e distorções de situações de eventos passados que não podemos mudar;
  • 12% daquilo que nos preocupamos diz respeito a outras pessoas;
  • 10% do que nos preocupamos é doença imaginária.

 

Fazendo as contas, 92% das preocupações não fundamentam demasiadas atenções e perdas de tempo, sendo que apenas 8% de medos e preocupações o justificam.

Mesmo sabendo que é apenas um estudo, vem reforçar a minha ideia de que, se queremos passar para um “degrau” superior: profissional, psicológico, humano, espiritual e em conhecimento, temos de usar 92% do nosso tempo neste objetivo e só 8% em medos e preocupações.

 

Até à próxima quarta!

 

– Nascemos para ser felizes –

Emanuel

 

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( 4 )
  • Joaquina ribeiro

    Boa noite voces so tenhe boa novidades beijinhos

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    • Emanuel

      Resto de boa semana Joaquina! Beijinhos e obrigado por aparecer :)

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  • Ricardo Lopes

    Esse estudo é pertinente na medida em que alerta para a desvalorização do nosso tempo. Num entanto, essa perda por vezes, tem influência através do meio que nos rodeia. Preocupações da vida como o trabalho, a gestão do lar até mesmo alguns infortúnios da vida (doença).
    Mas por vezes, o tempo não é devidamente valorizado, junto daqueles que nos alimentam a alma e nos fazem sentir bem. E ai sim, podemos e devemos melhorar não só quantitativamente mas fundamentalmente no plano qualitativo.
    É com todo o gosto que utilizo parte do meu tempo a ler os seus sábios textos.
    E tento com eles refletir, sintonizar o meu “eu” em cada um deles para melhorar ou simplesmente manter … Sinto por isso que se trata de uma mais valia. Muito obrigado. Um abraço Emanuel

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    • Emanuel

      Caríssimo Ricardo, que bom vê-lo por aqui esta semana! Tem toda a razão naquilo que diz. Naturalmente que as circunstâncias que nos rodeiam exigem maiores preocupações e, por consequência, ocupam grande parte do nosso pensamento. A magia aqui é conseguirmos-nos aperceber do que vale realmente a pena ser alvo de preocupação – fazer uma espécie de rastreio, digamos. A valorização do tempo – como refere muito bem – é que por vezes não é bem conseguida: é importante sabermos aquilo que nos preenche e nos faz bem! Quanto ao modo como utiliza parte do seu tempo, quero que saiba que é recíproco: também é com todo o gosto que leio os seus comentários.
      Obrigado uma vez mais pela sua presença. Ontem, hoje e sempre! Grande abraço

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